Bem Vindos!
Salve nobres amigos,
Desde já agradeço sua visita. Voltem sempre.
Não deixem de comentar, é o que engrandece e o que se esconde em poucas linhas.
Forte Abraço,
Carlo M. Cunha
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Solidão - Ensaio 2
Fui arrastado
Por um estado
Carregado pra dentro de uma lacuna
Bem apertada em meus pensamentos
E lá está um corredor
Uma sala escura
Quanta Dor
Toco as paredes
Nenhum quadro
Nem furos
Nem frestas
E Janela?
Janela pra quê?
Nem mesmo porta
Porta?
A Mesma que entrei!
Nem essa estava mais lá
Me vi em meio a escuridão
Pensando
Você nem sabe o quanto
Tantos detalhes
Quando me ocorreu
Que?
O silêncio!
E nele busquei a resposta
Por estar ali
Sentir o escuro
Tantas horas passadas
Nem me dei conta do tempo
Tempo ali não fazia diferença
Um segundo
Horas passadas
Uma hora
Dias passados
Relógio pouco importava
Tempos depois levantei
Talvez tocar o teto?
Braços esticados
Pouco esforço
E
E
Tocou!
E nada
Nem mesmo a lâmpada
Nada...
Aquele vazio me trouxe agonia
Mesmo assim não chorei
Voltei a sentar
Pensar
Ficar no canto do quarto
Um conforto
Não achei, procurei e não achei
Você não sabe como faz pensar.
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2 comentários:
Oi Xu!
Vc mudou o final?
Eu, como te disse antes, prefero este!
Agora vc pode só tentar escrever coisas mais alegres...
Acho que ainda devo ter um daqueles seus poemas de mil anos atrás...rss
Beijos =**
E continue escrevendo!!
Heey, plagio é feio viu u.u
rsrsrsrs
Obrigada por voltar ao meu blog, esteja a vontade =)
beijos
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